- A informação contradiz os recentes tuites de Jermaine Jackson, afirmando que sua mãe estava repousando por recomendação do médico e, por isso, deveria ficar longe de telefones e computadores.
- De acordo com o site RadarOnline, Debbie Rowe está extremamente preocupada com Katherine Jackson e está acompanhando toda a situação. Segunda uma fonte próxima, Debbie tem tremendo amor e respeito por Katherine e também está preocupada com as crianças e com raiva por Paris não ter conseguido falar com sua avó na última semana. O insider também diz: "Embora Debbie não tenha sido uma presença forte na vida das crianças, ela as ama muito e está preocupada com seu bem estar. Debbie e Katherine conseguiram chegar a um acordo fora das cortes após a morte de Michael. Debbie não tem interesse em brigar com Katherine pela guarda das crianças. No entanto, se Katherine sofrer algum problema de saúde, isto poderia muito facilmente chegar à corte porque Debbie se preocupa tremendamente que os irmãos de Michael possam ter qualquer papel na criação das crianças."
- Também segundo o site RadarOnline, os policiais que visitaram Katherine no Arizona não seguiram os procedimentos corretos e questionaram Katherine na frente de sua filha Rebbie. Katherine deveria ter sido levada para um quarto sozinha onde ela seria questionada se estava bem, ou sendo mantida no local contra sua vontade. Foi decidido então que dois detetives de Los Angeles iriam pessoalmente para o Arizona para assegurar que Katherine estaria realmente segura. No entanto, os dois policiais foram impedidos de entrar na casa por não terem autoridade sob aquela região, já que o Departamento de Pima County determinou que Katherine estava segura. Os detetives retornaram para Los Angeles sem terem feito qualquer contato com Katherine.
- A advogada de Katherine Jackson está pedindo ao FBI que interfira, já que os detetives de Los Angeles não puderam sequer ver Katherine Jackson nesta segunda-feira. "O time de segurança do Randy [Jackson] não os deixou entrar," Sandra Ribera contou para a CNN.
Tradução por Bruno Couto Pórpora
